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1.
Rio de Janeiro; s.n; jul. 2002. x,96 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-349685

ABSTRACT

A malária é uma das mais importantes doenças parasitárias do mundo, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. Estudos morfológicos foram realizados com o objetivo de melhor estudar, ao longo de vários órgãos simultaneamente, os aspectos da infecção do Plasmodium gallinaceum no vetor experimental Aedes fluviatilis. Foram realizados experimentos para acompanharmos a cinética de desenvolvimentos dos oocistos pela microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia laser confocal (M.L.C). Observamos que a distribuição dos oocistos ocorre de maneira aleatória e assincrônica ao longo do intestino médio o que nos permitiu diferenciar o seu grau de maturidade. Os oocistos que apresentaram uma parede rugosa foram considerados por nós como sendo ainda jovens; aqueles com a parede lisa já em estágio de desenvolvimento, avançado e maduros. Detectamos também a presença de hemócitos aderidos à superfície dos oocistos ao longo da infecção, mostrando assim que estes são reconhecidos talvez como corpos estranhos. Acompanhamos também a liberação dos esporozoítos na hemocele, bem como sua localização em várias partes do mosquito até a sua invasão nas células secretoras da glândula salivar do Ae. fluviatilis no oitavo dia de infecção. Estudando a interação dos oocinetos do P. gallinaceum com intestino do Ae. fluviatilis, observamos a adesão do parasito nas microvilosidades com a posterior invasão das células claras, de maneira semelhante ao já observado para o Ae. aegypti. Tal fato sugere ser um artefato, uma vez que o epitélio intestinal, ao ser processado in vitro, ocasionou alterações de algumas células tornando-as semelhantes às ôcélulas de Rossö, sem microvilosidades e que se projetam acima do epitélio, sendo preferencialmente invadidas pelos oocinetos, quando observadas pela M.O e M.E.V. Estudos de interação in vivo realizados pela M.L.C. permitiram-nos melhorepitélio em direção à membrana basal. Visualizamos uma grande alteração do citoesqueleto das células invadidas com a destruição das microvilosidades e deslocamento do núcleo e a sua posterior expulsão após o posicionamento do oocineto na base da membrana basal. A seguir, esse espaço é preenchido pelas células vizinhas e o epitélio reconstituído.


Subject(s)
Animals , Intestines , Malaria , Models, Animal , Oocysts/ultrastructure , Microscopy, Electron, Scanning/methods , Microscopy, Confocal
2.
Belo Horizonte; s.n; 2002. 96 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-536084

ABSTRACT

A malária é uma das mais importantes doenças parasitárias do mundo, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. Estudos morfológicos foram realizados com o objetivo de melhor estudar, ao longo de vários órgãos simultaneamente, os aspectos da infecção do Plasmodium gallinaceum no vetor experimental Aedes fluviatilis. Foram realizados experimentos para acompanharmos a cinética de desenvolvimentos dos oocistos pela microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia laser confocal (M.L.C). Observamos que a distribuição dos oocistos ocorre de maneira aleatória e assincrônica ao longo do intestino médio o que nos permitiu diferenciar o seu grau de maturidade. Os oocistos que apresentaram uma parede rugosa foram considerados por nós como sendo ainda jovens; aqueles com a parede lisa já em estágio de desenvolvimento, avançado e maduros. Detectamos também a presença de hemócitos aderidos à superfície dos oocistos ao longo da infecção, mostrando assim que estes são reconhecidos talvez como corpos estranhos. Acompanhamos também a liberação dos esporozoítos na hemocele, bem como sua localização em várias partes do mosquito até a sua invasão nas células secretoras da glândula salivar do Ae. fluviatilis no oitavo dia de infecção. Estudando a interação dos oocinetos do P. gallinaceum com intestino do Ae. fluviatilis, observamos a adesão do parasito nas microvilosidades com a posterior invasão das células claras, de maneira semelhante ao já observado para o Ae. aegypti. Tal fato sugere ser um artefato, uma vez que o epitélio intestinal, ao ser processado in vitro, ocasionou alterações de algumas células tornando-as semelhantes às células de Ross, sem microvilosidades e que se projetam acima do epitélio, sendo preferencialmente invadidas pelos oocinetos, quando observadas pela M.O e M.E.V. Estudos de interação in vivo realizados pela M.L.C. permitiram-nos epitélio em direção à membrana basal. Visualizamos uma grande alteração do citoesqueleto das células invadidas com a destruição das microvilosidades e deslocamento do núcleo e a sua posterior expulsão após o posicionamento do oocineto na base da membrana basal. A seguir, esse espaço é preenchido pelas células vizinhas e o epitélio reconstituído.


Subject(s)
Entomology , Malaria , Plasmodium gallinaceum/parasitology
3.
Belo Horizonte; s.n; 2002. 96 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-933642

ABSTRACT

A malária é uma das mais importantes doenças parasitárias do mundo, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. Estudos morfológicos foram realizados com o objetivo de melhor estudar, ao longo de vários órgãos simultaneamente, os aspectos da infecção do Plasmodium gallinaceum no vetor experimental Aedes fluviatilis. Foram realizados experimentos para acompanharmos a cinética de desenvolvimentos dos oocistos pela microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia laser confocal (M.L.C). Observamos que a distribuição dos oocistos ocorre de maneira aleatória e assincrônica ao longo do intestino médio o que nos permitiu diferenciar o seu grau de maturidade. Os oocistos que apresentaram uma parede rugosa foram considerados por nós como sendo ainda jovens; aqueles com a parede lisa já em estágio de desenvolvimento, avançado e maduros. Detectamos também a presença de hemócitos aderidos à superfície dos oocistos ao longo da infecção, mostrando assim que estes são reconhecidos talvez como corpos estranhos. Acompanhamos também a liberação dos esporozoítos na hemocele, bem como sua localização em várias partes do mosquito até a sua invasão nas células secretoras da glândula salivar do Ae. fluviatilis no oitavo dia de infecção. Estudando a interação dos oocinetos do P. gallinaceum com intestino do Ae. fluviatilis, observamos a adesão do parasito nas microvilosidades com a posterior invasão das células claras, de maneira semelhante ao já observado para o Ae. aegypti


Tal fato sugere ser um artefato, uma vez que o epitélio intestinal, ao ser processado in vitro, ocasionou alterações de algumas células tornando-as semelhantes às células de Ross, sem microvilosidades e que se projetam acima do epitélio, sendo preferencialmente invadidas pelos oocinetos, quando observadas pela M.O e M.E.V. Estudos de interação in vivo realizados pela M.L.C. permitiram-nos epitélio em direção à membrana basal. Visualizamos uma grande alteração do citoesqueleto das células invadidas com a destruição das microvilosidades e deslocamento do núcleo e a sua posterior expulsão após o posicionamento do oocineto na base da membrana basal. A seguir, esse espaço é preenchido pelas células vizinhas e o epitélio reconstituído


Subject(s)
Entomology , Malaria , Plasmodium gallinaceum/parasitology
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